Alguem Me Explica Isso?
#1
Postou 16 janeiro 2012 - 17:31
#2
Postou 16 janeiro 2012 - 17:48
#3
Postou 16 janeiro 2012 - 17:51
Emite a nota, paga imposto, o luco cai para tipo 36 mil por carro. Se um funcionário ganhar 4000 por mês a empresa desembolsa pelo menos 8000...
#4
Postou 16 janeiro 2012 - 17:55
#5
Postou 16 janeiro 2012 - 18:03
É simplesmente... Ridículo!
#7
Postou 17 janeiro 2012 - 11:19
#8
Postou 17 janeiro 2012 - 12:46
Lembro até hoje uma vez que uma ex-cunhada comprou uma picape, em 2001, e anunciou assim:
"- Compramos uma L200 GLS completa. Setenta e três mil reais!!!"
#9
Postou 17 janeiro 2012 - 13:26
...e a gente faz a festa!!!
Depois que ouvi que o Civic feito em Sumaré custa R$25.000 no México 0Km nunca mais
Para não falar na merda que os carros estão virando, plástico para todo lado, até no motor, meu Polo quase superaqueceu por causa da merda da carcaça de plástico da termostática.
Vocês já viram corpo de borboleta eletrônico, usa motor de carrinho a pilha para ser acionado, entrem no mercadolivre e vejam vários anunciados, uma peça que não quebrava nunca virou uma mina de ouro para as auto-peças e os serviços de guincho.
#10
Postou 17 janeiro 2012 - 13:27
#11
Postou 17 janeiro 2012 - 14:31
meu Polo quase superaqueceu por causa da merda da carcaça de plástico da termostática.
Verdade, não é o primeiro que eu vejo acho um absurdo válvula termostática feita em plástico.
Quanto ao assunto Preço X Margem:
Os fabricantes nacionais preferem trabalhar com margem maior e produtividade menor.
Se o preço fosse metade do valor praticado, as fábricas não teriam condição de produzir a demanda.
Quem não compraria um Civic por 25K ?, não teria como dar conta da demanda, então, aumenta-se o preço, aumenta-se a margem e mantém a produção sem contratar novas máquinas e pessoas.
BURRO é quem paga o valor de carro 0km.
O preço de um produto não é estimado somente pelo custo, e sim pela percepção de valor do consumidor.
Para lançar o Camaro, a pesquisa da GM mostrou que a percepção de valor do consumidor era de US$ 35K e não adiantaria tentar vender por US$ 50K nos USA.
Os brasileiros BURROS pagam US$ 110K pelo mesmo carro que vale US$ 35 nos EUA, exatos 3X o valor, ou seja, o carro não custa isso e não vale isso, duvido que a área de Marketing da GM USA imaginaria vender este carro a 3X o preço em um país subdesenvolvido.
Pagam para obter Status, pagam porque ta sobrando mesmo, pagam para dizer que tem, pagam porque sempre sonharam em possuir um, pagam porque não há opção nacional compatível, mas PAGAM, então a fábrica COBRA.
FODA-se, que os endinheirados gastem mesmo, quero que se lasque e que queimem o dindin
Eu sou emocional e racional na escolha de carro, tenho um A3 Turbo que paguei menos da metade do preço que era vendido quando 0km e ainda assim, tenho consciência de que paguei mais do que qualquer carro 0km compatível fora do país, mas fazer o que ?, pelo menos não fui tão BURRO em comprar 0km
#12
Postou 17 janeiro 2012 - 23:25
Verdade, não é o primeiro que eu vejo acho um absurdo válvula termostática feita em plástico.
Quanto ao assunto Preço X Margem:
Os fabricantes nacionais preferem trabalhar com margem maior e produtividade menor.
Se o preço fosse metade do valor praticado, as fábricas não teriam condição de produzir a demanda.
Quem não compraria um Civic por 25K ?, não teria como dar conta da demanda, então, aumenta-se o preço, aumenta-se a margem e mantém a produção sem contratar novas máquinas e pessoas.
BURRO é quem paga o valor de carro 0km.
O preço de um produto não é estimado somente pelo custo, e sim pela percepção de valor do consumidor.
Para lançar o Camaro, a pesquisa da GM mostrou que a percepção de valor do consumidor era de US$ 35K e não adiantaria tentar vender por US$ 50K nos USA.
Os brasileiros BURROS pagam US$ 110K pelo mesmo carro que vale US$ 35 nos EUA, exatos 3X o valor, ou seja, o carro não custa isso e não vale isso, duvido que a área de Marketing da GM USA imaginaria vender este carro a 3X o preço em um país subdesenvolvido.
Pagam para obter Status, pagam porque ta sobrando mesmo, pagam para dizer que tem, pagam porque sempre sonharam em possuir um, pagam porque não há opção nacional compatível, mas PAGAM, então a fábrica COBRA.
FODA-se, que os endinheirados gastem mesmo, quero que se lasque e que queimem o dindin
Eu sou emocional e racional na escolha de carro, tenho um A3 Turbo que paguei menos da metade do preço que era vendido quando 0km e ainda assim, tenho consciência de que paguei mais do que qualquer carro 0km compatível fora do país, mas fazer o que ?, pelo menos não fui tão BURRO em comprar 0km
Resumindo: Là nos "USA" o cara trabalha menos de um ano pra comprar um carro desse digamos assim , e aqui trabalhamos 150 anos pra comprar o mesmo carro! Resultado : o governo so nos "USA" kkkkkkkkkkkkk!( até mesmo como ascendedor de charutos )
#13
Postou 20 janeiro 2012 - 18:00
#14
Postou 20 janeiro 2012 - 18:15
#15
Postou 27 janeiro 2012 - 16:09
Colaboração para o UOL
A julgar pelos lucros que receberam, as matrizes de diversas montadoras de automóveis não tiveram do que reclamar de suas subsidiárias brasileiras em 2011.
Os dados estão fresquinhos, foram divulgados pelo Banco Central na última terça-feira (24):
a indústria automotiva no Brasil foi o setor que mais remeteu dinheiro ao exterior no ano passado, à frente até de bancos e empresas de telecomunicações, que ficaram com o segundo e terceiro lugares, respectivamente.
Não se trata de números frívolos: foram os próprios fabricantes de veículos que registraram junto ao BC remessas de lucros e dividendos no total de US$ 5,58 bilhões, o maior valor de todos os tempos, equivalente a 19% de todas as operações desse tipo no ano no Brasil e 36% superior aos US$ 4,1 bilhões de 2010.
Não por acaso, as remessas recordistas de lucros e dividendos das montadoras instaladas no país aumentaram justamente no momento em que as matrizes mais sofrem nos mercados maduros de Europa e América do Norte, e por isso precisam sustentar seus resultados financeiros com o caixa das subsidiárias em países emergentes. O BC não publica a lista de empresas remetentes de dinheiro nem os valores individuais, muito menos as empresas informam qualquer dado sobre o tema, alegando que só divulgam balanços no exterior -- mas lá também não se encontram os lucros recebidos de cada subsidiária; e assim tudo fica por isso mesmo.
US$ 5,6 bilhões
foi o valor total remetido às matrizes pelo setor automotivo em 2011, recorde histórico e maior montante em toda a economia do país
0,7% foi o crescimento da produção de veículos no Brasil em 2011 ante 2010; o total chegou a 3,4 milhões de unidades no ano
36% foi o crescimento dos valores remetidos ao exterior em 2011 ante 2010, apesar do pífio aumento na produção
US$ 1.647 foi o valor enviado ao exterior a cada veículo produzido aqui, independentemente de marca, preço local e destino (Brasil ou exportação)
Nada contra o lucro, tudo contra esconder esses números como se fosse coisa ilegal. Não é. Contudo, é no mínimo desconfortável, tendo em vista que as montadoras, em maior ou menor grau, estão alinhadas ao discurso da falta de competitividade brasileira, que torna difícil a vida por aqui, e que por isso precisaria ser compensada com generosos incentivos fiscais e financiamento público de investimentos. Os dividendos remetidos mostram que a vida no Brasil pode ser complicada, mas também pode ser altamente lucrativa.
CONCEITO ALOPRADO
É fato que existem problemas de competitividade. Por isso mesmo é surpreendente que, em ambiente tão adverso como pintam as montadoras, as remessas de lucros e dividendos tenham aumentado tanto.
Vale destacar que esses resultados foram conseguidos, em sua maioria, com a venda de carros que têm graus de sofisticação e conforto bastante inferiores em comparação com os modelos fabricados nos países de origem das empresas instaladas aqui, porque no Brasil o poder aquisitivo dos consumidores também é menor -- ainda que esteja em ascensão.
Em tese, são produtos menos rentáveis, que -- para piorar -- no Brasil recebem uma das maiores cargas tributárias do mundo para competir com a margem de lucro.
Cabe ressaltar, também, que a produção das fábricas brasileiras de veículos avançou muito pouco em 2011, apenas 0,7% sobre 2010 -- ou seja, produziu-se quase o mesmo e, ainda assim, foi possível remeter muito mais lucro: US$ 1,5 bilhão a mais do que no exercício anterior.
( VIDE MEU POST E MINHA TEORIA DE QUE AS MONTADORAS NÃO QUEREM VENDER PRODUTOS MAIS BARATOS PORQUE ISSO DEMANDARIA MAIOR PRODUÇÃO E TERIA DE INVESTIR EM PESSOAS E MÁQUINAS PARA AUMENTAR A PRODUÇÃO, ELAS PREFEREM AUMENTAR A LUCRATIVIDADE COM A MESMA PRODUÇÃO )
Portanto, temos no Brasil um caso inusitado, digno de estudos acadêmicos ainda a serem feitos: fabricantes de veículos dizem enfrentar aqui custos altos de toda natureza, fazem produtos considerados de baixa rentabilidade, com alta incidência de impostos, a produção não avança -- e, ainda assim, remetem lucros bilionários às matrizes.
Além disso, ainda sobra algum para prometer investimentos combinados que já passam de US$ 26 bilhões nos próximos cinco anos, considerando somente os anúncios feitos até dezembro passado. Só lucros generosos -- e financiamentos públicos idem -- podem justificar a aplicação de tamanha fortuna para fazer no Brasil novos produtos e aumentar a capacidade de 18 fábricas de carros e nove de caminhões, além da construção de oito novas plantas de automóveis e seis de veículos comerciais pesados, elevando o número total de unidades de produção das atuais 24 para 38, com capacidade para fazer 6,5 milhões de unidades por ano a partir de 2015.
Por mais aloprado que o conceito pareça, é preciso reconhecer que "Custo Brasil" e "Lucro Brasil" são como irmãos siameses: andam grudados, um puxando o outro, mas sempre na mesma direção: para cima, no preço dos carros, relativamente altos em relação ao que oferecem.
BOM EXEMPLO
O Brasil tem, sim, problemas de competitividade a enfrentar, mas por certo o lucro não está entre eles. Portanto, não há nenhuma justificativa para aumentá-los por meio das medidas de incentivo ao setor automotivo nacional (ou seria transnacional?), que estão em gestação no governo e podem ser anunciadas em fevereiro.
Muito pelo contrário: assim como o país deveria reduzir impostos sobre veículos, as montadoras deveriam dar o bom exemplo de diminuir lucros e incluir mais qualidade tecnológica nos modelos produzidos aqui.
Pedro Kutney é jornalista; este artigo foi publicado em Automotive Business
#16
Postou 27 janeiro 2012 - 16:11
#17
Postou 29 janeiro 2012 - 19:55
#18
Postou 30 janeiro 2012 - 08:21
mas me explique os carros usados estao com preços na lua tambem , que porra é essa? um subaru normal sem ser wrx 2008 custar 50 pau? os caras tao malucos! http://www.webmotors...4719/detalhe.wm
haha a pessoa pode pedir o que quiser...
#19
Postou 30 janeiro 2012 - 12:50
#20
Postou 30 janeiro 2012 - 14:33