Avião desaparece no Oceano Atlantico!
#1
Postou 01 junho 2009 - 13:27
#2
Postou 01 junho 2009 - 13:29
Não existe outra explicação para um A330 cair.
Aliás, estive vendo no Google Earth e não tem absolutamente nada entre Fernando de Noronha e a Ilha do Sal. Se der pau naquele trecho do vôo, tem que pousar na água.
E esse papo de raio no avião tá mal contado hein...
#3
Postou 01 junho 2009 - 13:33
Deu uma bela chacoalhada, mas o avião continuou o vôo numa boa. Quando pousaram, elas viram que estava com a pintura meio queimada, mas nada além disso.
[]s
#4
Postou 01 junho 2009 - 13:34
Alguma peça da Embraer colocada por engano ainda é a suspeita mais forte.
#5
Postou 01 junho 2009 - 13:36
#6
Postou 01 junho 2009 - 13:37
#7
Postou 01 junho 2009 - 13:48
Tenho vergonha de ser amigo de vocês.
Ficam meus protestos em reprovação.
DET
#8
Postou 01 junho 2009 - 14:00
#9
Postou 01 junho 2009 - 14:40
#10
Postou 01 junho 2009 - 14:48
[]s
Aliás.... pelos motivos citados acima, eu acho que esta photo é MONTAGEM!
#11
Postou 01 junho 2009 - 15:41
Se foi causa climática, caso de turbulencia com variação de altitude mto brava, eu só consigo imaginar q o avião perdeu pedaço de asa ou se partiu por conta do excesso de esforço com o ganho de velocidade na descida.
Fora isso, só bomba do bin laden mesmo rsrsrsrs, foda.
#12
Postou 01 junho 2009 - 16:08
por David Moisés, Seção: Voo 447 14:27:04.
O professor de Engenharia Aeronáutica da USP em São Carlos James Waterhouse diz que o mau tempo deve ter sido o responsável pelo desaparecimento do Airbus A330-200 da Air France. Segundo ele, os problemas meteorológicos podem ter provocado falhas estruturais na aeronave, a ponto de desestabilizá-la.
"A região onde o avião fez sua última comunicação apresentava uma área de turbulências violentas e até eventualmente formação de granizo. Nessa região por onde o avião passou havia diversas nuvens e em cada uma delas o potencial de energia era tão grande quanto uma pequena bomba atômica, um pouco menor do que a destruiu Hiroshima", afirmou o acadêmico.
Para Waterhouse, é muito improvável que um raio isolado tenha provocado problemas sérios no avião a ponto de ter causado seu desaparecimento. Segundo ele, aviões modernos, como o Airbus A330-200 são preparados para passar por tempestades intensas, inclusive com a incidência de diversos raios.
"Este tipo de avião tem sofisticados sistemas eletrônicos que são repetidos, pois se um deles falhar devido a um fenômeno externo a aeronave pode manter um bom nível de segurança de voo", comentou. "São ínfimas as probabilidades de que apenas um raio cause a queda de um Airbus." (Ricardo Leopoldo)
#13
Postou 01 junho 2009 - 16:43
- Um secretário do Governo do RJ viajando pelo estado
- Um maestro da Sinfônica do RJ viajando pelo estado
- Uma funcionária pública indo fazer curso na França
É incrível né. De 3 que eu ouvi até agora, 3 viajando de graça com dinheiro público.
Êeee paizinho do caralho mesmo viu...
Estado-Zero já!
#14
Postou 01 junho 2009 - 16:44
Pqp... quantos meses vocês acham que o fotógrafo demorou pra conseguir tirar esta foto? Ele só teve que esperar um dia com tempestade, e aviões decolando. Além disso, preciso apenas fotografar cada milisegundo que podia de cada avião que decolava, na esperança de conseguir uma foto assim.
[]s
Aliás.... pelos motivos citados acima, eu acho que esta photo é MONTAGEM!
acho q a foto ai eh um print de um video!
#15
Postou 01 junho 2009 - 19:01
Conversando agora com minha mãe, ela tava falando de outra vez que ela estava em vôo e tomaram um raio. O avião deu pane e precisou pousar em Campinas com falhas na turbina.
[]s
#16
Postou 08 junho 2009 - 13:40
Sensor já falhou em aviões da Air France Incidentes ocorreram em voos para o Japão e os Estados Unidos
Andrei Netto, PARIS
Pelo menos dois aviões Airbus da Air France já sofreram falhas nos sensores que medem a velocidade da aeronave, os tubos de pitot, responsáveis por orientar o sistema eletrônico de navegação. Os incidentes, cuja data exata é desconhecida, ocorreram há no máximo 11 anos e foram registrados em voos para Tóquio, no Japão, e Nova York, nos Estados Unidos, em aviões A340 - similares ao aparelho que realizava o voo AF447 entre o Rio de Janeiro e Paris. A eventual falha dos sensores de velocidade está no centro da investigação do desastre sobre o Oceano Atlântico.
Os dois incidentes foram relatados por tripulações da Air France em Air Safety Reports (ASR), o documento que registra o relatório de eventos anormais em voos comerciais. O Estado não teve acesso às datas nas quais os incidentes aconteceram. O primeiro diz respeito a um Airbus A340, de matrícula F-GLZL, posto em serviço em 1998, que fazia a rota entre Tóquio e Paris. De acordo com o ASR, o avião sofreu "perda de indicações anemométricas", causando queda brusca de altitude. No painel do piloto, um alarme com as inscrições NAV ISA Discrepancy foi acionado, indicando a divergência dos sensores de velocidade.
A falha causou a desconexão do piloto automático e panes no sistema Fly by Wire e Air Data Inertial Reference Unit (Adiru) - a exemplo do que aconteceu com o voo AF447. Para contornar a falha, a tripulação ativou o sistema de descongelamento dos pitots, que até então estava em posição automática. Com a medida, os indicadores de velocidade progressivamente retomaram a coerência nas aferições, possibilitando à tripulação seguir voo até seu destino.
O segundo incidente ocorreu com outro A340, de matrícula F-GLZN, que realizava a rota entre Paris e Nova York. Após turbulências, a aeronave - também posta em serviço em 1998 - apresentou a mensagem NAV ISA Discrepancy, teve o piloto automático desligado e apresentou panes eletrônicas por dois minutos, antes que as condições ideais de navegação fossem retomadas.
A eventual falha dos tubos de pitot do voo 447 é uma das pistas mais claras seguidas pelo Escritório de Investigações e Análises sobre a Aviação Civil (BEA), o órgão que investiga as causas do acidente da Air France. Segundo apuração dos peritos, as 24 mensagens automáticas enviadas pela aeronave entre 23h10 e 23h14 do domingo indicaram "incoerência da velocidade aferida".
No sábado, o diretor do BEA, Paul-Louis Arslanidan, explicou que o erro foi ocasionado pela divergência de leitura entre os três tubos de pitot que compõem o principal sistema de navegação do Airbus A330. Ao captar os dados com divergências de até 50km/h, os sensores levaram ao desligamento automático em série de outros sistemas eletrônicos da aeronave - entre os quais o piloto automático, por exemplo. As razões dessa "incoerência" vêm sendo analisadas pelo BEA, que também reconhece estar estudando casos precedentes da falha.
Os tubos de pitot vêm sendo substituídos, por recomendação da Airbus, em mais de 50 companhias aéreas de todo o mundo - entre as quais a Air France, segundo reconhece a própria empresa. Contudo, os sensores ainda não haviam sido substituídos no avião que fazia a rota AF447.
Ontem, em Paris, o Journal de Dimanche (JDD) revelou que a Airbus tem conhecimento das falhas dos tubos de pitot pelo menos desde novembro de 1996. Em um documento interno - technical follow up -, técnicos da Airbus indicam que parâmetros de aferição dos tubos de pitot "poderiam ser severamente degradados mesmo que o descongelador da sonda funcione corretamente".
#17
Postou 08 junho 2009 - 22:18
sei lá...
#18
Postou 09 junho 2009 - 03:00
Agora o mais grave mesmo são os sistemas se desligarem por falta de um sinal... isso sim é um absurdo completo. Parece q os fdp não testaram essa porra de sistema totalmente... Como aconteceu com os Eurofighter 2000, os primeiros prototipos sofriam de malfuncionamento dos controles eletronicos da hidraulica, o piloto se esforçava pra domar o bixin e de repente tudo se desligava... Sem controle só resta ejetar. Nisso perderam alguns aviões rsrsrsrs.
Ai junta desatenção com esse problema, piloto não vê aviso de tempestade ou qdo vê já ta dentro, dai perde os paineis e autopilot. Ou só ve a merda qdo perde autopilot e entra no furdunço da tempestade sem nada, ai fudeu tudo mesmo.
#19
Postou 09 junho 2009 - 08:15
#20
Postou 09 junho 2009 - 09:15
ataque ou o barato quando caiu acertou uma bomba? uhhueahueahuae