q tal um novo carro esportivo?
#1
Postou 26 junho 2007 - 13:30
#2
Postou 26 junho 2007 - 15:37
Quem não viu, tem reprise no domingo. REcomendo!
#3
Postou 26 junho 2007 - 15:42
Eu vi o documentário é bacana, mas achei meio limitado não nenhuma real boa ideia ali, so um monte de coisa previsiveis e PRO propaganda, ou um monte de coisas conceituais inuteis principalmente em um mundo em que a matéria prima e espaço ficará cada vez mais escasso
#4
Postou 26 junho 2007 - 15:49
Lindo o carro hein "
#5
Postou 26 junho 2007 - 16:24
Abrax
#6
Postou 26 junho 2007 - 17:49
Com ctz os motores a combustão serão superados em todos os sentidos. Uma pena, mas evolução é assim mesmo.
#7
Postou 27 junho 2007 - 14:42
#8
Postou 27 junho 2007 - 14:43
Torque constante boa parte do regime de trabalho, e por isso a potência crescendo linearmente com o giro.
[]s
#9
Postou 27 junho 2007 - 21:06
#10
Postou 27 junho 2007 - 21:09
A idéia é show, mas pra mim já nasce morta.
[]s
Rodrigo
#11
Postou 27 junho 2007 - 21:28
Rende muito mais produzir energia elétrica a partir de etanol ou biodiesel e carregar um motor elétrico do que usar essas fontes de combustível líquido diretamente num motor de combustão interna.
O biodiesel ou etanol é que desempenharão um papel importante, mas paliativamente... só por algum tempo. Logo a área necessária para "plantar combustível" e o nível de emissões obrigarão as políticas energéticas a uma nova mudança de paradigmas.
Carro elétrico tem 90% de eficiência e zero de emissões. Ainda é caro, infelizmente, mas ambientalmente correto e agora dá para ver que com bom desempenho também (e olha que eu achei esse carro bem pesadinho para a categoria).
Só completando que eletricidade pode ser obtida de outras formas, como hidroelétricas, geotérmica (felizes os Islandeses), nuclear (que venha a fusão!), eólica, solar (ainda tem muito chão a explorar), combustíveis fósseis como na matriz americana e mesmo a biomassa. Diversidade não falta!
Este post foi editado por Gudi: 27 junho 2007 - 21:31
#12
Postou 27 junho 2007 - 21:35
isso é só o começo...
Com ctz os motores a combustão serão superados em todos os sentidos. Uma pena, mas evolução é assim mesmo.
Mas nos curtimos acelerar algo q faça BARULHO, q grite, como se o motor/carro tivesse vida própria. Coisa q não vai existir com esses carros. Com ctz vai ser um espetaculo digirir esse carro, mas a experiencia como um todo não vai ser tão rica como a dos nossos motores.
#13
Postou 27 junho 2007 - 22:23
agua e eletricidade é o q vai faltar no futuro, e nao combustivel renovavel como biodiesel e alcool. Ao menos eu acho né aeuheauehu ou entao todos andaremos com carros movidos a niobio
[]s
Rodrigo
#14
Postou 28 junho 2007 - 00:11
quanto a sentir o motor o barulho , vc nao vai querer mais saber disso quando um eletrico te passar voando dando 20000rpm na sua orelha ziiiiiiiiiiiiiiim
e claro ainda tem gente que adora locomotivas a vapor em vez das diesel e eletrica ,
#15
Postou 28 junho 2007 - 00:35
fora isso na pratica só temos desbravadores independentes (mesmo marcas tipo honda insight) q não dão certo por um motivo simples... tempo de carga e autonomia em 1o lugar, em 2o pq eletricidade É um problema na maior parte do mundo.
A maioria dos países top compram energia de fora, imagina entao trocar a frota toda e gastar mais energia ainda, o brecim q vai custar cada watt enquanto o petroleo nao secar completamente, a energia eletrica nao vai chegar ao povão, vai continuar sempre sendo a ´energia do futuro´.
E mesmo assim ainda fico com a minha aposta no etanol e biodiesel, que por sinal ja estao em USO e sao sustentaveis a longo prazo.
Ve aonde os eua tao gastando mais $$, se é na energia eletrica pra mover veiculos ou se pra achar algum produto natural que produza alcool de forma tao boa quanto a nossa cana de açúcar. Fabricar eles ate conseguem de outras coisas, mas fica mais caro e rende menos. Mas ja ja eles encontram alguma solução pra pelo menos igualar.
[]s
Rodrigo
#16
Postou 06 maio 2008 - 19:38
Acho que isso vai se tornar cada vez mais comum: empresas se especializarem em converter carros de linha em elétricos.
Veremos...
#17
Postou 07 maio 2008 - 10:05
#18
Postou 07 maio 2008 - 11:34
Pra mim petroleo eh lixo neste planeta. E a utilizaçao dele cada dia mais destroi nosso maior bem, o planeta terra/agua .
[]'s e o futuro nos aguarda
#19
Postou 07 maio 2008 - 14:48
Bateria cara + Bateria curta + Isolador termico caro = Inviabiliade
Abraco!
#20
Postou 07 maio 2008 - 15:03
Eh tudo uma questao de necessidade ou de bom senso qndo se fala em preservaçao do planeta.
[]'s
#21
Postou 07 maio 2008 - 16:37
#22
Postou 07 maio 2008 - 16:42
Hidrogênio é muito fácil de armazenar e de trasportar (trasporta-se sozinho, basta ter um gasoduto). O problema ainda é o custo e a dificuldade de produção.
A curto prazo, a saída vão ser os híbridos e os biocombustíveis mesmo.
#23
Postou 07 maio 2008 - 18:15
Como eu disse, o gargalo é sim a bateria, ela ja chegou em niveis altos de sofisticação. Por favor, nao compare baterias aos computadores, sao completamente diferentes.
Baterias existem a seculos, microfabricação de componentes eletronicos nao tem mais que 20 anos.
Os componentes POSSIVEIS de se fazer uma bateria ja foram testados, e melhorados, e os ideais custam muito, mas muito caro.
A eletrolise com celulas combustiveis seria ideal, e outra, o hidrogennio ao contrário do que todos pensam, e menos perigoso que gasolina!
Seu átomo eh o de menos massa, postanto menos denso dos gases e por isso ele sobe com uma aceleração absurda, mais rapido que gravidade, snme; assim se um tanque vazar antes mesmo de se ter uma combustão, o hidrogenio ja foi parao espaco literalmente.
Abraco
#24
Postou 07 maio 2008 - 23:07
Quem viu o documentário ontem no Discovery sobre carros do futuro?? Esse Tesla é sensacional...
Quem não viu, tem reprise no domingo. REcomendo!
#25
Postou 08 maio 2008 - 11:48
Hidrogênio é 7 vezes mais leve que o ar. Por isso, ele sobe muito rápido - ao contrário da gasolina, que ensopa tudo.A eletrolise com celulas combustiveis seria ideal, e outra, o hidrogennio ao contrário do que todos pensam, e menos perigoso que gasolina!
Seu átomo eh o de menos massa, postanto menos denso dos gases e por isso ele sobe com uma aceleração absurda, mais rapido que gravidade, snme; assim se um tanque vazar antes mesmo de se ter uma combustão, o hidrogenio ja foi parao espaco literalmente.
Abraco
#26
Postou 08 maio 2008 - 12:30
O motivo pelo qual o carro elétrico não vai para a frente é o mesmo pelo qual o biocombustível ainda é pouco utilizado. Os métodos de cerceamento destas fonte de energia alternativas ao petróleo podem ser observadas em tempo real com o bombardeio que a comunidade internacional (principalmente os membros ou países comprometidos com a Opep) vem mantendo contra o biocombustível.
Notem que os métodos são mutáveis em função do caso, mas via de regra apelam para o sentimentalismo barato. No caso dos biocombustíveis, alega-se que o plantio de cana-de-açúcar irá acelerar o desmatamento e reduzir o incentivo ao plantio de alimentos. Não é comovente? A indústria Petrolífera preocupada com o planeta! Os biocombustíveis trarão a fome e o petróleo gera a riqueza!
Propositalmente, este bando de canalhas ignora que, só no Brasil, existem 45% de terras agricultáveis não utilizadas em latifúndios improdutivos, sob posse de entidades que nada plantam, como a Igreja Católica, o Estado e amplas propriedades sob condição de litígio na justiça. Ninguém precisa desmatar um metro quadrado para plantar cana-de-açúcar, basta desimpedir o acesso à esta enorme área de terras improdutivas que acontecerá justamente o contrário do que a Opep quer fazer parecer: a fome diminuirá ao invés de aumentar.
Neste caso, o Brasil pode ficar mais tranquilo porque conta com um apoio de um pequeno país de pouca importância no cenário mundial, que são os Estados Unidos. Vale ressaltar a contradição histórica: o governo de esquerda do Brasil está unido com os Conservadores norte-americanos e não com os Democratas neste cenário. Será muito melhor para a economia brasileira uma vitória de McCain do que da Hillary Pinton ou do Barack Obama. Os Democratas estão ligados aos interesses da Opep, da esquerda revolucionária latino-americana, das fundações meta-capitalistas como a Fundação Ford, os Rockfeller e toda estas organizações neo-esquerdistas que apoiam as movimentações em direção ao Globalismo. Caso os Conservadores se mantenham no poder, o projeto dos Biocombustíveis terá grande futuro.
Obviamente, é necessário remodelar o formato das fazendas produtoras de cana-de-açúcar do interior do Estado de São Paulo, que utilizam mão de obra praticamente escrava importada de estados mais pobres. Mas quanto a isso, as organizações globalistas logo se encarregarão, não porque tenham compaixão dos cortadores de cana mas porque visam tributar o álcool brasileiro através de pesados encargos trabalhistas e reduzir sua competitividade.
O solo do Estado de São Paulo (terra roxa) é uma variação do tchernozion russo, uma mistura de basaltos decompostos e arenitos cujo resultado é o solo mais fértil do mundo. Um acre no Estado de São Paulo produz o equivalente energético de 14,5 acres nos States, cultivados com milho. Neste quadro, o Brasil pode, literalmente, encher o rabo de dinheiro com os Biocombustíveis, ao custo da redução e da disseminação do lucro dos Usineiros, este bando de ignorantes iletrados do interior paulista e do compartilhamento da tecnologia com os Estados Unidos. Estes unirão o útil ao agradável, já que gerarão combustíveis mais baratos, reduzirão as emissões de CO2 em resposta às pressões das entidades globalistas e, finalmente, reduzirão a influência dos países produtores de petróleo na economia americana ao mesmo tempo que reduzem o poder de Hugo Chavez, que alimenta seu ideário neo-comunista com o dinheiro do petróleo.
Toda esta celeuma quanto aos biocombustíveis, no entanto, seria inútil caso a tecnologia dos carros elétricos já estivesse suficientemente desenvolvida. O Rod diz que ouve falar há 15 anos que os carros elétricos serão o futuro, mas a culpa não é dos carros elétricos em si, mas sim das grandes montadoras e dos grandes produtores de petróleo que utilizam de sua influência econômica para bloquear linhas de pesquisa acadêmica, pressionar empresas que investem na tecnologia do carro elétrico e promover farta propaganda desabonadora da tecnologia dos carros elétricos através dos seus organismos de desinformação (leia-se, cientistas comprados, jornalistas regiamente remunerados e assim por diante).
Energia Elétrica é abundante e barata, principalmente em países com altíssima mobilidade hídrica como os tropicais. Não precisamos de termoelétricas, como os países europeus, que possuem poucos rios e com baixa energia. Andar de carro elétrico, por aqui, seria ridiculamente barato, sem necessidade de subsídios estatais como é feito no petróleo venezuelano. E, privados disso, poderíamos andar com um meio menos eficiente do que a energia elétrica, mais ainda muito superior ao petróleo, que seriam os biocombustíveis, mas também querem bloquear-nos o desenvolvimento destes.
Este post foi editado por Doutor Eduardo Thimberg: 08 maio 2008 - 12:40
#27
Postou 08 maio 2008 - 16:29
#28
Postou 09 maio 2008 - 21:17
Simplificando bastante a questão pra eu não acabar escrevendo um livro sobre os bastidores de política ambiental (estou no Instituto Ambiental do Paraná, que dizem por aí que é um modelo para órgãos estaduais de meio ambiente, assim como dizem o mesmo da CETESB), posso resumir o seguinte: não existe técnica mais perfeita na teoria e na prática, mais correta do ponto de vista de impacto e sustentabilidade ambiental, social e econômica a qualquer prazo, que não seja subjulgada aos interesses do poder econômico. Quando falo de "poder econômico", entendam os lobbies estabelecidos.
Se nós falamos de agricultura, significa Mãosanta (Monsanto), Dow, Du Pont, Bayer, Basf, Syngenta, FMC, entre outras empresas que sempre nos dão agendas no começo do ano com aqueles balanços financeiros lindos e com fotos dos lares dos velhinhos e das florestas de pinus amparados pelos programas sociais e ambientais dessas empresas "amigas do meio ambiente". E agora elas estão mirando no filão da cana-de-açúcar para ganhar o deles, vendendo os agrotóxicos "essenciais". Seria mais ou menos como uma lista de remédios do aposentado numa farmácia popular.
PARÊNTESIS - Aliás, se alguém tiver dúvidas sobre as vantagens e desvantagens de soja/milho/algodão transgênicos hoje no Brasil, me perguntem, porque eu conheço profundamente o background de cada um. Só com o que é de domínio público - e que eu posso contar sem medo de ser processado - eu faço 95% do pessoal do CCB se associar ao PV, comprar uma foice ou enxada e pregar apoio incondicional aos alimentos orgânicos... hauhauhaua... isso sem mencionar o resto que nunca vazará ao público.
Da mesma forma, quando falamos em energia nós temos as empresas petrolíferas em primeiro plano. Texaco, Shell e cia. O petróleo está no final e elas já armam a transição há mais de década... mas enquanto o maior faturamento continuar com o ouro negro (e ainda há muito a ser extraído e algumas reservas ainda nem tiveram sua capacidade completamente exploradas), elas golpearão com toda a força as formas de energia alternativas que não estão sob seu controle. E o preço está batendo recordes e ninguém deixou de andar de carro, certo?
O caso da eletricidade. A OPEP não vende energia em forma elétrica. O petróleo até pode ser convertido para eletricidade através de usinas termoelétricas, como é feito na matriz base de vários países ao redor do mundo, EUA em destaque. Mas o lance é que essa não é a única forma de se produzir eletricidade. Para citar as com tecnologia madura o suficiente, há a hidrelétrica (causa impacto gigantesco na instalação, mas uma vez que já fodeu o meio ambiente, fica renovável e com emissões de CO2 moderadas), a fissão nuclear (totalmente segura e limpa até o momento do descarte da matéria residual), a eólica (causa impacto visual... grandes merdas), solar (que ainda tem um potencial de aprimoramento gigantesco), de biomassa (álcool, lixo, etc.) e a de fusão nuclear (é feita ainda em escala experimental, mas que dentro de 20 ou 30 anos poderá ser a energia limpa definitiva).
Até a pouco tempo atrás, carros só eram movidos a gasolina. Petróleo. As tentativas de usar energias alternativas sempre fracassaram em impedimentos comerciais, porque não atingiam ao que o consumidor desejava, seja desempenho, autonomia, praticidade, segurança. Por outro lado, houve avanço tecnológico contínuo nessa matéria e hoje estamos colhendo frutos. O álcool voltou com toda a força e sem os problemas crônicos que enfrentávamos na década de 80. A eletricidade está começando a caminhar, com baterias cada vez mais compactas e seguras, motores elétricos mais inteligentes e poderosos. É o avanço do estado da arte. Hoje não conseguimos conceber um ônibus movido a energia elétrica usando uma bateria do tamanho de um ipod. Mas por quê? Porque HOJE essa porra de tecnologia não ecziste. E porque ela depende do desenvolvimento de ferramentas e de conhecimento prévio, que ainda serão conquistados. Eu não duvido que nenhum avanço de tecnologia seja impossível a longo prazo. Desde que respeitadas as leis quântico-relativísticas, senão Satã virá pessoalmente à Terra e acabará com todos os usuários desse fórum.
Portanto, tecnologia para resolver todos os problemas do mundo existem ou na pior das hipóteses serão desenvolvidas num futuro próximo, segundo esse meu coerente exercício de futurologia. Mas só temos os problemas no mundo porque ainda existe quem ganhe com isso. Quando alguém chora, o vendedor de lenços fica contente. E quem ganha com isso? Poder econômico dominante. Multinacionais e grandes grupos detentores de setores econômicos regionais e internacionais com influência política. Se não estão mandando nas regras do jogo, então eles compram quem manda. É assim que funciona fora do nosso mundinho de contos de fadas e de televisão passando o caso Isabella.
Graças a essas duas raças - políticos e seus corruptores - estou abandonando o meu sonho de salvar o mundo das cáries e estou saindo da área de meio ambiente. Isso já virou área de sujos oportunistas que dividem espaço/se aproveitam dos poucos visionários competentes que trabalham por causas até certo ponto românticas e ingênuas, mas que certamente fariam as gerações futuras viverem melhor. A coisa mais difícil é conseguir trabalhar com seriedade em um meio onde todo mundo quer tirar um pedaço para si. É um problema da condição humana. Ganância míope (ponto tocado pelo Explosion). Aí a gente tem que optar entre ser estuprado tentando trabalhar com ética e moral ou fazer outra coisa da vida, se contentando em separar o lixo em casa e apagar as luzes. Estou mudando meu caminho e seguirei a segunda opção. Tentei bater de frente com um colosso e destruíram os meus ideais. Só me restou pegar o chapéu e mudar de profissão, pra ganhar um dinheirinho e me aposentar honestamente. Agora só volto a atuar nessa área se for pra entrar em tiroteio lá no Pará. Igualzinho à colonização do interior do Paraná na década de 40 e 50, história vergonhosa que foi jogada para de baixo dos tapetes oficiais. Nessas horas até a justiça da bala parece ser menos torta que a de juízes e desembargadores "mimados". País de merda...
E sabem quando isso vai mudar? Nunca... teremos melhorias na qualidade de vida e talvez eu seja ingênuo a ponto de imaginar que o meio ambiente também melhore, mas sempre estaremos um passo atrás do que deveríamos, graças à estupidez humana. Essa estupidez que só faz uma nação desenvolver consciência de seus atos após ter se autodestruído. Paciência, que um dia chegamos lá!
PERGUNTA PARA REFLEXÃO: quantos e quais foram as pessoas que nesse feliz momento de consolidação do PAC vieram a público dizer que a gente precisa é melhorar a forma como gastamos a energia, atualizando linhas de transmissão, aumentando a eficiência de máquinas antigas substituindo-as por novas, educando e estimulando a população inteira a um uso consciente das nossas riquezas naturais e energéticas, sabendo que produzimos energia suficiente para um crescimento a longo prazo sem a instalação de mais nenhuma usina e que poderíamos conseguir isso apenas reduzindo o desperdício?
#29
Postou 09 maio 2008 - 21:24
E também estou cansado de tentar ser um ótimo técnico, ver seu trabalho jogado no lixo por decisões externas e viver com a sensação de ser tratado como um "inimigo" do desenvolvimento da nação, pois nessas horas vale mais um pé de arroz irrigado do que uma imbuia e dois jacarandás em pé. Cara, parece uma guerra fria! É estúpido e enlouquecedor...
#30
Postou 09 maio 2008 - 21:26
Carro elétrico tem 90% de eficiência e zero de emissões. Ainda é caro, infelizmente, mas ambientalmente correto e agora dá para ver que com bom desempenho também (e olha que eu achei esse carro bem pesadinho para a categoria).
[ON TOPIC]
Pronto, é isso que eu penso sobre o assunto.