Slimer, em 18/10/2005, 13:24, disse:
Se você não consegue diferenciar o Brasil de quelaquer país da Europa, realmente fica difícil continuar, realmente aqui é tão igual ao resto do mundo, que os brasileiro fogem de tédio daqui.
"conseguir"? Quem falou nisso? Só falei que uma comparação entre nações "desenvolvidas e menos desenvolvidas", de um posto de vista sociológico (o qual defendo e discuto aqui...), não é real...
Slimer, em 18/10/2005, 13:24, disse:
Canadá, Eua, etc... assistiu tiros em columbine? já? eu também. viu que quase todos os lares no canadá tem uma arma em casa? nem por isso a população sai se matando.
Não mesmo? Criança que amam armas, matam os colegas da escola, não te lembram nada? Isso foi na Austria?
Slimer, em 18/10/2005, 13:24, disse:
Isso foi um exemplo de como as coisas se aplicam bem em alguns países e nem sempre dariam certo no Brasil.
É, pensando desta forma, teremos de voltar a sermos uma colônia extrativista...
Slimer, em 18/10/2005, 13:24, disse:
Só mais uma pergunta, jota, você já precisou chamar a polícia alguma vez na sua vida? se sim, conte a experiência e classifique como bom ou ruim, até o tempo de atendimento no local.
Antes de responder, sugiro a você que leia meu post inicial, que fala que "um erro não justifica o outro". Então a questão de proibição de utilização e porte de armas de fogo pela população civil não pode ser atrelada a criminalidade, ou questões de injustiça social.
Respondendo sua pergunta:
- Sim, já necessitei de auxílio policial, uma vez que tive meu Tipo Sedici (meu eterno xodó) roubado... a mão armada, uma situação muitíssimo constrangedora. Perdi meu hobby, meu carro, foi uma "separação" muito triste... iria adiantar ter uma arma? NÃO... provavelmente pioraria a situação ou ampliaria meu "desfalque" (caso subtraissem a arma...).
Fiz o B.O., meu sentimento de frustração (não tinha seguro) foi muito grande e a Polícia Militar me atendeu da melhor maneira (foi isso que percebi). Trabalhei e fui "galgando" novamente meu carro, juntando grana e tal. Essa foi uma delas.
Vou deixar bem claro: sou neto de oficial do Exército e cunhado de um tenente da Força Tática da PM-SP.
Ambos defendem que a população não está apta para portar armas e que esse fato é um adendo de perigo durante assaltos. Só isso.
Abraços
JMarcelo